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sábado, 16 de janeiro de 2010

Holandeses desenvolvem carne de porco com célula-tronco suína

Cientistas não provaram as tiras que resultaram da experiência.
Iguaria de laboratório é mole, úmida e com pouca proteína.

Cientistas holandeses anunciaram nesta sexta-feira (15) que desenvolveram uma técnica para converter células-tronco de músculos de porcos em 1 centímetro de carne suína. Eles apresentaram o achado como um caminho para, algum dia, oferecer uma “siunocultura verde” , no entanto não provaram o porco sintético.
“Se extraírmos células-tronco de um porco e multiplicarmos por 1 milhão, vamos precisar de 1 milhão de porcos a menos para obter a mesma quantidade de carne”, calculou Mark Post, biólogo da Universidade Maastricht que participa do In-vitro Meat Consortium, uma rede de instituições de pesquisa holandesas que contam com financiamento público para tocar os experimentos.
A carne de laboratório é mole e úmida, e tem menos proteína que a carne “convencional” – portanto, não deve ter gosto de carne de porco.

Uma série de outros grupos – americanos, escandinavos e japoneses – também pesquisam modos de criar carne em laboratório. A Nasa investiu em projeto similar na esperança de que seus astronautas pudessem fabricar no espaço carne para consumo das tripulações.

“Desde que seja suficientemente barato e tenha sido provado que é cientificamente válido, eu não vejo nenhuma razão para que as pessoas não queiram comer isso”
Stig Omholt, especialista em genética da Universidade de Ciências da Vida da Noruega.


“Considerando salsichas e outras coisas que as pessoas estão dispostas a comer hoje em dia, isso (comer carne de laboratório) não deveria ser um grande problema.”

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